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Morre o Pe. José Maria da Silva

    

 A Diocese de pesqueira, através do seu presbitério, cumpre o doloroso dever de comunicar a todos que o pe. José Maria da Silva, nesta manhã de terça-feira, 24 de abril, realizou a sua páscoa definitiva, vindo a falecer às 8h30 min., em Pesqueira. ao mesmo tempo, a diocese comunica que o seu corpo está sendo velado na capela do seminário são José.                                                                   

O sepultamento se dará amanhã, antecedido da santa missa de corpo presente na catedral santa Águeda, às 9 horas.

 

 Pe. Eduardo Valença  

Vigário Geral da Diocese de Pesqueira

Nota da CNBB sobre o aborto de Feto “Anencefálico”

Nota da CNBB sobre o aborto de Feto “Anencefálico”

Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.

Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.

Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!

A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe. Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção

Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.

A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).

                                                                                                                                                                                   Cardeal Raymundo Damasceno Assis                                                                                                 Arcebispo de Aparecida                                                                                                             Presidente da CNBB

        Leonardo Ulrich Steiner                                                                                                                    Bispo Auxiliar de Brasília                                                                                                       Secretário Geral da CNBB

 FONTE: CNBB

A Diocese de Pesqueira está em festa

Hoje, nossa querida e amada  Diocese de Pesqueira está em festa com a posse do seu novo Bispo, Dom José Luiz Ferreira Salles, C.Ss.R, a cerimônia acontece hoje, 14 de abril, dentro das alegrias da Oitava da Páscoa às 17h, na Catedral de Santa Águeda. rezemos por nosso novo pastor!

Fotos Semana Santa 2012

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Programação Semana Santa 2012

 

Papa Bento XVI nomeia novo Bispo auxiliar para a arquidocese de Fortaleza

Papa Bento XVI nomeia novo Bispo auxiliar para a arquidocese de Fortaleza

A nomeação do monsenhor José Luiz Gomes de Vasconcelos, segundo a Nunciatura Apostólica, acolheu a solicitação do arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, de contar com a colaboração de mais um bispo auxiliar.

Monsenhor José Luiz é atualmente reitor do Seminário Maior de Caruaru, em Pernambuco. Nasceu em Garanhuns (PE), em maio de 1963. Estudou Filosofia e Teologia na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo (SP). Como aluno do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, em Roma, obteve diploma de mestrado em Teologia Patrística e História da Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

Desde o ano passado, monsenhor José Luiz é presidente do Regional Nordeste 2 da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológicos do Brasil (OSIB).

fonte: CNBB

Convite para posse do Novo Bispo de Pesqueira

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Missa de envio de Dom Francisco Biasin

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Homilia da missa de envio                                                                                                                                                                              Excelentíssimo Sr. Governador,                                                                                              Sra. Prefeita de Pesqueira,                                                                                                              Srs. Prefeitos e autoridades presentes                                                                                       Prezados irmãos padres,                                                                                                                 religiosas,seminaristas,                                                                                                                                                 irmãs e irmãos na fé Como sempre,
 
desejo dar a primazia à Palavra de Deus porque é à luz dela que nós cristãos encontramos os critérios para interpretar os acontecimentos da nossa vida e da história.
 
À luz desta Palavra hoje podemos enxergar três caminhos para a nossa vida e a vida da nossa Igreja de Pesqueira, aqui reunida em ação de graças pela minha presença e atuação ao longo de quase 8 anos, reunida também para me enviar à Igreja de Barra do Piraí e Volta Redonda RJ e para iniciar um momento novo na espera da chegada de um novo Pastor.
 
1. O caminho da sabedoria.
É o que nos propõe a leitura do 1° Livro dos Reis. Sabedoria para praticar a justiça e um coração compreensivo, capaz de governar e de distinguir entre o bem e o mal. É o melhor que possa pedir alguém chamado a governar ou por outorga do povo ou por nomeação que vem do alto: o dom da sabedoria! Com humildade posso afirmar que pedi com muita frequência nas minhas orações, ao longo destes 8 anos o dom da sabedoria para orientar e guiar o povo que me foi confiado. Se nem sempre dei respostas prontas, se nem sempre tomei decisões apressadas, na maioria das vezes não foi porque não sabia o que dizer ou o que fazer, mas para ponderar melhor, para não me deixar levar pela paixão ou a visão parcial do momento e sobretudo para não dividir ou magoar pessoas. Quem não lembra o lema “um ano, um mês e um dia” repetido com insistência aos padres quando assumiam um novo encargo? É bom lembrar também que no homem de governo, e no bispo de maneira especial, em certas circunstâncias pode ser mais eloquente e falar mais alto o silêncio do que muitas palavras e a espera vigilante pode ser mais frutuosa do que decisões tempestivas. A sabedoria é para praticar a justiça, não para fazer funcionar uma máquina administrativa: para isso tem técnicos e competentes profissionais. A Igreja é a primeira a ter que praticar a justiça maior, a justiça do Reino na qual os pequeninos e os últimos são os privilegiados, a vida está em primeiro lugar, acima das normas e estruturas impostas pelos poderes deste mundo e o amor é a regra fundamental de todo e qualquer relacionamento. Tenhamos esta sabedoria, meus irmãos e irmãs e seremos felizes até no meio de incompreensões e perseguições.
 
2. A leitura dos sinais do tempo.
São Paulo na carta aos Romanos afirma: “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados para a salvação, de acordo com o projeto de Deus!” (Rom 8,28). É isso mesmo! Tudo concorre para o bem! A antropologia cristã, isso é a visão crista da pessoa humana, tem uma característica inconfundível: Deus confia na gente! Por isso ele nos entrega a sua obra e nos dá responsabilidade! Como porém a nossa visão tem alcance curto no longo caminho da história e os nossos critérios são influenciados por interesses que não nos deixam plenamente livres, há acontecimentos, conduzidos pela Providência divina, que quebram os nossos esquemas, que às vezes nos fazem sofrer, que nos passam a impressão de uma inversão de marcha. Na realidade, exigem de nós uma conversão, uma purificação e uma visão mais aguçada da história, inclusive da nossa história pessoal. “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus!”, também a “novidade” pela qual estamos reunidos aqui hoje, esta minha nomeação, esta aparente interrupção de presença e programas que faziam crescer a nossa estima recíproca e tornavam mais eficiente a nossa ação pastoral e evangelizadora. Acreditando que tudo o que Deus faz ou permite é bom para nós, porque Ele é Pai que nos ama, aceitamos com fé também esta transferência: sentidos, mas não abatidos; perplexos, mas não derrotados; atônitos, mas não vencidos! Quem sabe ou conhece plenamente os caminhos de Deus? Quem será o seu Conselheiro? “Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, os meus caminhos não são os vossos caminhos!” nos responde o profeta Isaías. Então, avante com fé e coragem: um longo caminho nos espera a todos: aqui em Pesqueira, ali em Barra do Piraí e Volta Redonda, para a vida de vocês e para a minha vida! Precisa viver, precisa amar, precisa avançar, precisa voar! Que este acontecimento não corte as nossas asas, mas corte o que nos impede de voar mais alto e mais livres!
 
3. Descobrir o tesouro escondido, descobrir a pérola preciosa! E investir neles!
É o que o evangelho nos propõe. Na linha de reflexão que nos conduziu até agora, é necessário se perguntar: o que é este tesouro escondido, onde encontrar a pérola preciosa? Aqui entra a minha experiência pessoal, de homem de fé e pastor. Quando me foi comunicada a nomeação inesperada e repentina, pelo espírito de obediência evangélica que deve caracterizar o cristão e mais ainda o bispo, disse o meu “sim”. O único argumento que eu tinha para recusar era o seguinte: eu gosto daqui, eu amo profundamente este povo, me identifico com ele e com sua caminhada! Aquele “sim”, pronunciado em espírito de obediência e prontamente, foi como assinar um cheque em branco. Logo reparei que o preço era muito alto! Eu não pensava de amar tanto assim esta Igreja: foi preciso que, de certa forma me fosse tirada, para me dar conta de quanto é bela e dos fortes laços de profundo amor que me unem a ela! Logo surgiu a pergunta: mas, por que? Se somos preciosos uns aos olhos dos outros, por que nos deixar, por que não continuar a amar e a servir este Povo de Deus? Então vi, com uma luz completamente nova que, se é importante o Povo de Deus, a primazia, a pérola, o tesouro é o Deus do Povo, porque é Ele que nos dá valor, é Ele que nos sustenta e nós somos o rebanho que a sua mão conduz! Ele é a pérola preciosa pela qual vale a pena deixar tudo e a Ele encontramos em toda a porção do seu povo confiada aos cuidados de um pastor, pois o Povo de Deus é de Deus, não é da gente! Eu então, a partir deste momento, entrego vocês aos cuidados dele, o Pastor da nossa vida.
 
4. Conclusão.
Mas, antes de concluir com os devidos agradecimentos, desejo iluminar tudo quanto estamos vivendo com as últimas palavras do trecho do evangelho de hoje: “Todo o mestre da lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas!” (Mt 13, 52) Nestes anos insistimos muito em nos tornarmos discípulos e discípulas de Jesus e confesso para vocês que eu também percorri o meu caminho de discipulado. Antes de ser mestre quis ser discípulo de Jesus, da sua Palavra e de tantos irmãos e irmãs que tem o mestrado da experiência da vida, sobretudo os simples e os pobres. Antes de ser presidente da assembléia litúrgica quis atingir ao manancial da graça de Deus através dos sinais da vida que são os sacramentos. Antes de ser pastor e guia, quis ser servidor e ovelha do rebanho, bebendo da água da vida como filho amado de Deus. Por estas atitude, a experiência vivida no meio de vocês, me tornou “pai de família”. Sim eu senti e sinto vocês como filhos e filhas! E agora, enriquecido por ela, posso tirar deste tesouro as coisas passadas vividas aqui e as novas que virão para o bem da Diocese que me disponho a servir! Muito obrigado por vocês fazerem parte integrante da minha vida e do meu pastoreio!
 
AGRADECIMENTOS
 
1. Aos Padres, meus primeiros colaboradores.
É ao presbitério como um todo que é confiada a missão evangelizadora de uma Igreja Particular! Sempre contei com vocês, em primeiro lugar porque acredito na graça sacramental que nos constituiu pastores da Igreja, configurados a Cristo Senhor! Com certeza, na atual estrutura da Igreja, os padres são os canais pelos quais passa o fluxo das orientações pastorais e o entusiasmo com que são aplicadas na vida do povo cristão. Junto com vocês realizamos O 4° Congresso Eucarístico Diocesano, as Assembléias Diocesanas, as Santas Missões Populares, a formação do povo de Deus, A Dedicação da Catedral, enfim juntos carregamos o peso e as alegrias de todo o pastoreio da nossa Igreja. O que lhes dizer neste momento, além de um sincero “muito obrigado”? Tenho sim algo a lhes dizer, ou melhor a reforçar, pois vocês já conhecem: permaneçam unidos. “Ao presbitério, como um todo é confiada a missão evangelizadora da Igreja!” Sempre somos chamados à unidade, mas de maneira especial quando, por situações peculiares, como esta que estamos vivendo, é necessário cerrar as fileiras e viver um por todos e todos por um! E sem desânimo porque agora a responsabilidade aumenta enquanto falta o sinal visível da autoridade do bispo! Atinjam a força na intimidade com o Senhor, aprofundando na oração suas mais profundas motivações ministeriais e na comunhão fraterna o seu trabalho pastoral, acreditando no irmão presbítero e na caminhada da Igreja diocesana. Garanto-lhes que diariamente intercederei por vocês diante do Senhor para que correspondam cada vez mais ao dom que receberam pela imposição das mãos para a construção do Corpo de Cristo que é a Igreja. Ao agradecer a todos, sinto o dever de dirigir um agradecimento especial ao Pe. Eduardo de Freitas Valença que, como meu vigário geral, me acompanhou e sustentou comigo as alegrias e os desafios desta jornada, sendo fiel companheiro e verdadeiro irmão.
 
2. Aos meus colaboradores mais próximos,                                                                       da Cúria, do Seminário, do Secretariado de Pastoral, da Equipe de Coordenação diocesana de Pastoral, da Administração da Diocese, dos Organismos de Comunhão e Participação, das Entidades como CEDAPP, ASEVI, PODE, CÁRITAS, CEDEC, da PASTORAL DA CRIANÇA, desejo dizer, além do muito obrigado, da intensa e recíproca estima que cresceu entre nós. Não quis ter executores de ordens, mas verdadeiros colaboradores e parceiros na condução da diocese e dos seus projetos: neste sentido não fiquei decepcionado, pelo contrário crescemos juntos e creio que alcançamos um grande entendimento e, por que não dizer, um alto nível de competência profissional.
 
3. A todas as Pastorais, da catequese à liturgia, da Past. Carcerária à Past. Familiar, enfim a todas o meu obrigado de pastor e um incentivo a continuar com garra cada vez maior no serviço e na construção do Reino.
 
4. Aos Colégios diocesanos, seus diretores Pe. Adilson Simões e Pe Geraldo de Magela Silva, professores, funcionários e alunos, quero manifestar a minha alegria por termos ampliado os nossos horizontes, vencidos grandes desafios e sobretudo por temos-nos mantidos fiéis na transmissão de uma educação que faz a diferença pela competência e a inspiração que os valores cristãos proporcionam aos nossos alunos e suas famílias.
 
5. Às religiosas que, com sua vida e doação apontam para o absoluto de Deus e os valores do Reino, quero mais uma vez dizer-lhes a minha convicção da sua indispensável presença na Igreja. O carisma de cada Congregação é um dom para nós e garantia do florescimento vocacional das nossas comunidades.
 
6. Aos Movimentos e Associações repito o que o saudoso e Bem-aventurado Papa João Paulo II afirmou: “Vocês são a expressão da dimensão carismática da Igreja, da novidade do Espírito”. Com seu entusiasmo e testemunho renovam a Igreja. Lembro aqui a RCC, o Movimento dos Focolares, as ENS e o ECC. Incluo de maneira particular neste momento a Comunidade CRHISTÓS que completou 10 anos de existência e atuação em nossa diocese.
 
7. Ao Setor Juventude e aos jovens da nossa diocese, sobretudo à turma dos “infiltrados e barulhentos”. Sem a juventude a nossa Igreja estaria fadada à morte e perderia a esperança. João Paulo II ao nomear-me bispo de Pesqueira me recomendou: “Cuida dos jovens que são a esperança da humanidade!” Procurei ser fiel e vocês corresponderam! Repito o que lhes falei em certa circunstância: “Vocês são a luz dos meus olhos! Eu confio em vocês!” Entre os jovens quero destacar aqueles que sentiram o chamado a seguir Jesus no ministério ordenado ou na vida religiosa, entregando a sua vida a serviço dos irmãos e do Reino na Igreja. A eles, meninos e meninas, o meu incentivo e o meu carinho.
 
8. Aos poderes públicos quero expressar a minha estima e consideração, pois ao longo destes anos conseguimos entrar num diálogo fecundo. Estimulamos a Diocese a se sensibilizar e agir, diante dos problemas endêmicos que assolam a nossa região, visando propor e articular o diálogo entre a sociedade civil e os Poderes públicos para a implementação da Política de Segurança alimentar e nutricional sustentável, como eixo dos programas sócio ambientais e do desenvolvimento dos municípios no território de abrangência da nossa diocese de Pesqueira. Nesse trabalho de diálogo e cooperação entre a sociedade civil e os poderes públicos, a Igreja, com sua força moral, se coloca a serviço como ponte, como canal, como estímulo e como voz profética que interpela a execução das políticas públicas e que interpreta e explicita o clamor dos pequenos e as necessidades básicas das camadas mais carentes da população. Recolhemos bons frutos neste sentido, porque em 2007 conseguimos formar o Consórcio dos 13 Municípios da nossa Diocese ao qual foi dado o nome de Dom Severino Mariano de Aguiar. Ele hoje é o instrumento jurídico que permitirá a captação de recursos de alguns Ministérios e Secretarias e da sua aplicação nas áreas da educação, saúde, geração de renda, captação de recursos hídricos com arranjos produtivos locais que beneficiam sobretudo as famílias do campo e absorvem as forças da juventude, dando-lhe novas perspectivas de emprego. É também instrumento de integração entre os gestores municipais, chamados a superar os limites e as visões parciais de seu município para enxergar a vocação do território numa abrangência maior de recursos e projetos comuns, capazes de dar respostas mais adequadas e satisfatórias aos problemas mais agudos da nossa população, visando a riqueza do nosso povo que provém dos recursos humanos presentes nele: a inteligência, a criatividade, a cultura em todas as suas expressões e a capacidade de enfrentar os desafios mais fortes com dignidade e movido pela alegria e esperança.
 
A todos quantos tive a oportunidade de conhecer, de apertar a mão, de servir de algum modo, nem que fosse com uma palavra de conforto ou com um abraço, levo no meu coração. Gostaria de não ter passado em vão na vida de ninguém, mas de ter sido um sinal do amor compassivo e terno de Deus na vida do povo. Entrego tudo a Ele e à benévola compreensão dos meus irmãos e irmãs. E agora me espera uma nova missão, um novo campo de trabalho: a Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda. Vou sereno e confiante, grato a Deus pela experiência feita aqui com vocês e no meio de vocês, de coração aberto e sempre pronto a “dar a vida pelos irmãos!”. Amém!
 

Catedral de Santa Águeda, Pesqueira, 24/07/2011

Dom Francisco Biasin
Bispo Diocesano

Festa da Padroeira 2010

 

"Fazei tudo o que ele vos disser"

Apresentação

Caros Irmãos e Irmãs! Mais uma vez, a Comunidade da Vila do Socorro em nossa Área Pastoral de Serra do Vento vai celebrar a festa em honra de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

 Os Sítios circunvizinhos, as cidades e também as pessoas que residem em lugares mais distantes, são convidados a participar deste momento de louvor a Deus, que na Virgem Maria fez  grandes coisas pelo seu povo e continua fazendo em favor da sua Igreja.

Como filhos e discípulos missionários estejamos atentos ao que Ela mesma nos diz no Evangelho: “Façam tudo o que ele vos disser” (Jo 2,5).

Atentos, portanto, à Palavra de Deus, nos reunamos para este momento festivo e vivamos esta oportunidade de experimentar mais intensamente os momentos de oração, a confraternização familiar, o encontro com os amigos e parentes, desenvolvendo fraternidade, solidariedade, amor e respeito para com todos.

Sintam-se todos convidados! Ao mesmo tempo, somos gratos por toda e quaisquer contribuições em benefício da mesma festa.

Que Deus os abençoe a todos!

Pe. Eliseu Francisco dos Santos

Vig. Paroquial

Ano Sacerdotal 2009-2010

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Sua santidade o Papa Bento XVI, convocou um solene Ano sacerdotal em comemoração aos 150 anos da morte de São João Maria Batista Vianney, o Santo Cura d’Ars, padroeiro dos sacerdotes que exercem sua pastoral na administração das paróquias.

Tal ano tem o intuito de levar os fiéis a tomarem maior conhecimento da imortância que seus pastores tem para a Igreja e suas vidas. Eles são convidados a rezar pelos seus e por todos os parócos do mundo. Como também pelo aumento das vocações sacerdotais.

O Ano Sacerdotal que iniciou-se no dia 15 de Junho de 2009, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, foi aberto pelo Papa Bento XVI com a celebração das Segundas Vésperas da Liturgia das Horas da citada solenidade, na Basílica Patriarcal de São Pedro na cidade do vaticano. Em sua homilia o Romano Pontífice relembrou a grandeza do amor que emana do coração de Deus. Agradeceu a todos os que se faziam presentes a Basilica e reafirmou suas palavras presentes na carta de convocação deste especial Ano Sacerdotal.

Em nossa Diocese de Pesqueira o ano sacerdotal foi aberto no dia 18 de Junho em um dia muito especial celebrado no lugar mais propicio, o Seminário São José. O Senhor Bispo Diocesano sua Exa. Rvda. Dom Francisco Biasim presidiu a Celebração da Santa Missa e conduziu a Solene Adoração Eucarística na qual estavam presentes todos os sacerdotes da diocese e os seminaristas que naquela casa residem. O encontro foi encerrado com um almoço no refeitorio do seminário.

Neste dia todos os padres levaram a Pesqueira um vaso com terra de sua paróquia onde fora plantada uma semente, simbolizando o Cristo que o sacerdote deve plantar em sua paróquia, cuidando dela para que cresça e produza abundantes frutos. Em comemoração também a esse ano as paróquias de nossa Diocese promoverão uma Hora Santa Sacerdotal em oração pelos padres, seminaristas e vocacionados da nossa e de todas as Igrejas Particulares espalhadas pelo grande campo chamado mundo cujo Senhor da Messe é o próprio Deus que escolhe e abençoa os operários que trabalharão em sua vinha.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.